Conselhos foram reconhecidos no evento por sua importante contribuição na defesa dos interesses e da proteção à sociedade.
O Core-MG marcou presença no lançamento da Frente Parlamentar em apoio aos Conselhos Profissionais, que ocorreu nesta terça-feira (9) na Câmara dos Deputados, em Brasília. Estiveram presentes parlamentares, representantes do Governo Federal e de conselhos de classes Federais e Regionais, conselheiros, servidores, assessorias e entidades representativas. Antônio José Maciel Ribeiro, Diretor-Secretário do Core-MG, representou o Conselho dos Representantes Comerciais de Minas Gerais durante a cerimônia.
A iniciativa é uma associação suprapartidária, que conta com o apoio inicial de 213 deputados, 32 Conselhos Federais e 544 Conselhos Regionais, tem por objetivo promover ações de fortalecimento aos Conselhos Profissionais no Congresso Nacional, além de acompanhar propostas legislativas visando à defesa e garantia de direitos às profissões regulamentadas.
Sistema Confere/Cores Presente
Uma das autoridades convidadas a discursar no evento, João Pedro da Silva Rosa, Diretor-Secretário do Confere, fez ampla defesa das atividades de Representação Comercial, afirmando que o trabalho dos Representantes contribui para todas as atividades profissionais. “Todos que estão aqui usam serviços e utilizam materiais, e tudo isso é negociado por um Representante Comercial”, concluiu João Pedro.
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Reconhecimento da função primordial dos Conselhos Profissionais
Durante o discurso de abertura do evento, o deputado federal Rogério Correia (PT/MG), presidente da Frente Parlamentar, reconheceu a importância dos Conselhos Profissionais como entidades que “zelam pelo exercício ético e regular das profissões”. Ele ainda ressaltou que “a existência dos conselhos é uma garantia para a sociedade do bom exercício profissional”.
Em complemento às palavras do deputado, a coordenadora da Frente Parlamentar, deputada Maria Arraes (Solidariedade/PE), foi categórica em seu discurso ao destacar a importância dos conselhos. “Sem os conselhos, a sociedade estaria desprotegida, sem âncoras profissionais. São eles que zelam pelo exercício ético e regular das profissões”, afirmou a deputada.